Meus Principais Aprendizados da Semana: 7 de 52
A cada novo dia, novas lições são aprendidas. Aqui estão meus principais aprendizados dessa semana. Let’s goo! 💪👇
A cada novo dia, novas lições são aprendidas.
Aqui estão meus principais aprendizados dessa semana.
Let’s goo! 💪👇
1. Há caminhos que só vemos após desistir
“Há um caminho que você só pode ver após já ter desistido do seu sonho pelo menos uma vez.”
Vi essa frase em um anime chamado Blue Lock.
Por que ela me chamou tanta atenção?
Essa é uma pequena constatação que venho observando em histórias — ficcionais ou não — nos últimos tempos.
Na verdade, essa frase consolidou um pouco da seguinte noção em minha cabeça:
Quando somos obcecados por algo e desistimos, seja por muito tempo ou apenas por uma fração de segundos; depois que voltamos — afinal é nossa obsessão — algo muda dentro de nós.
Isso foi mostrado muito bem no filme Whiplash.
O personagem principal “desistiu” durante um tempo e quando ele voltou — momento que foi sacaneado — ele foi tocar e finalmente conseguiu atingir o patamar mais elevado.
Pensando em Whiplash, no anime e em vários outros exemplos:
“Há um caminho que você só pode ver após já ter desistido do seu sonho pelo menos uma vez.”
2. Um idioma é uma ferramenta e não uma arte
Ontem escutei um TEDTalk com um insight interessante sobre o aprendizado de um idioma:
“Um idioma não é uma arte que precisa ser dominada, mas sim uma ferramenta para alcançar algum resultado.”
Basicamente a apresentadora nos apresentou uma noção distinta sobre como deveríamos realmente enxergar o aprendizado e a utilização de um idioma:
Como uma ferramente para alcançar algum resultado.
Muitas vezes, pessoas que mal estudaram inglês ou possuem um nível baixo na língua, conseguem se comunicar muito bem.
Por outro lado, pessoas com um alto nível, não.
Segundo a apresentadora, um dos motivos para isso acontecer é exatamente porque a pessoa com alto nível está mais preocupada em falar tudo 100% certo.
Por outro lado, há outra pessoa está mais preocupada em comunicar aquilo que ela precisa comunicar.
Estão preocupadas em atingir um determinado resultado.
Se você está aprendendo ou precisa utilizar uma nova língua, lembre-se desse conceito:
“Um idioma não é uma arte que precisa ser dominada, mas sim uma ferramenta para alcançar algum resultado.”
3. Americanos não falam tão rápido
Nos últimos dias intensifiquei minhas falas em inglês.
Principalmente por conta de uma entrevista — em inglês — que tive na quarta-feira.
E entre tudo isso, algo que parei para reparar foi em podcasts.
Eu escuto muitos podcasts e principalmente em inglês.
Porém, nessa semana eu decidi alterar a velocidade (sabe a velocidade da fala?) que geralmente é de 1,5x para a velocidade normal e assim eu descobrir uma coisa:
Às vezes, americanos falam bem devagar.
É engraçado isso porque colocamos uma certa pressão para nós falarmos em outros idiomas extremamente rápido.
Porém, às vezes nem mesmo os nativos falam tão rápido assim.
Foi interessante notar isso.
Finalização e Sugestões
Tive a ideia de começar a escrever um texto assim graças a pergunta guia do meu diário “O que eu aprendi hoje?”.
Acho interessante fazer essa reflexão e compartilhar com as pessoas.
Aqui está o link do texto anterior:
Se gostou, compartilha esse texto com alguém e deixa seu comentário 🤙.
Recentemente, publiquei uma ficção.
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