A Arte de Ter Razão, Arthur Schopenhauer
O livro é considerado uma obra-prima da literatura filosófica e uma das principais contribuições de Schopenhauer para a filosofia da lógica.
"A Arte de Ter Razão" é um livro escrito pelo filósofo alemão Schopenhauer, publicado em 1831.
O livro é considerado uma obra-prima da literatura filosófica e uma das principais contribuições de Schopenhauer para a filosofia da lógica.
E também é um ótimo livro para você.
As ideias por trás de "A Arte de Ter Razão”
O livro é dividido em duas partes: a primeira é dedicada ao estudo da lógica formal e a segunda à lógica informal.
Na primeira parte, Schopenhauer apresenta uma análise detalhada dos princípios da lógica formal, incluindo:
A análise da inferência;
A classificação das proposições;
A distinção entre a verdade lógica e a verdade ontológica.
Na segunda parte, ele se concentra na lógica informal, que inclui:
A arte de argumentar;
A análise das falácias;
A análise das diferentes formas de persuasão.
O livro também discute a importância de se manter aberto a novas ideias e perspectivas; e de estar disposto a mudar de opinião quando confrontado com argumentos fortes e convincentes.
Além disso, Schopenhauer destaca a importância de se comunicar de forma clara e precisa, evitando falácias e outras armadilhas comuns na argumentação.
Acredito ou não, mas tudo isso em curtas 59 páginas.
O que eu penso do livro?
Tem um bom tempo que esse livreto está em minha estante.
Confesso que o começo do livro é um pouco desafiador.
Não à toa que enrolei tanto para dar continuidade na leitura. Mas, a partir do momento em que você começa a ler os estratagemas — que são como regras/recomendações de argumentação — as coisas começam a fluir.
Em particular, fiquei muito animado com observações, como:
Não há uma só opinião, por absurda que seja, que as pessoas não tornem sua com facilidade, tão logo tenham sido convencidas de que ela é geralmente aceita.
E também:
O que odeiam em quem pensa de outro modo não é tanto a opinião diferente que este professa, mas a presunção de querer julgar por si, algo que eles mesmo nunca fazem, mas de que são cientes em seu foro íntimo.
Claro que esse não é um livro que se aprofunda igual ao 48 Leis do Poder ou Maestria do Robert Greene.
De toda forma, dá para ter uma boa ideia de cada uma das sugestões.
Você deveria ler esse livro?
Como falei, esse é um livor pequeno.
Se realmente quiser, em uma sentada de 1h30 você consegue ler ele inteiro.
Mas, lembre que o vocabulário é um pouco mais “rebuscado”.
Dada as observações, não acredito que esse livro vai mudar completamente a forma como você debate ou conversa com as pessoas. Mas acredito que seja um primeiro passo no estudo para melhorar esse aspecto.
Principalmente porque esse é um dos livros “clássicos” sobre o assunto.
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